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As doenças mais comuns nos idosos

Criado: 15 Dezembro 2011 | Atualizado: 11 Maio 2023
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Segundo o Ministério da Saúde as doenças mais comuns apresentadas pelos idosos são:

Doenças Cardiovasculares:
Infarto, Angina, Insuficiências cardíacas.
Fatores de Risco: Pouca atividade físicas, sedentarismo, diabetes, alta taxa de gorduras no sangue (colesterol), obesidade.
Sintomas: Falta de ar, dor no peito, inchaço, palpitações.
Prevenção : Praticar atividade física de forma sistemática ( pelo menos três vezes por semana) não fumar, controlar o peso, o colesterol e a pressão arterial.

Derrames (Acidente Vascular Cerebral) AVC.
Fatores de Risco: Pressão Alta (hipertensão arterial) fumo, sedentarismo, obesidade e colesterol elevado.
Sintomas: Tontura, desmaio, paralisia súbita.
Prevenção : Praticar atividades físicas de forma sistemática e regular, não fumar, controlar a pressão arterial, o peso e o colesterol.

Câncer:
Fatores de Risco: Fumo (câncer de boca e pulmão), exposição ao sol (pele), alimentação inadequada ( estomago e intestino) obesidade, casos de família, alcoolismo.
Sintomas: Dependendo do tipo de câncer, um dos sintomas mais comuns é o emagrecimento rápido e inexplicável.
Prevenção: Consultas médicas e preventivas pelo menos uma vez por ano, alimentação adequada e vacinas atualizadas.

Pneumonia:
Fatores de Risco: Gripe, enfizema e bronquite anteriores, alcoolismo e imobilização na cama, por muito tempo.
Sintomas: Febre, dor ao respirar, peito chiando, escarro, tosse.
Prevenção: Praticar atividade física de forma regular, alimentação saudável com frutas, verduras e legumes, vacinação contra gripe e pneumonia.

Enfizema e Bronquite Crônica
Fatores de Risco Fumo, casos de família, poluição excessiva.
Sintomas: Tosse, falta de ar e escarro.
Prevenção: Parar de fumar, manter a casa ventilada e ensolarada. Em caso de idoso acamado tirá-lo da cama por pelo menos duas horas por dia e acomodá-lo em local confortável e protegido das correntes de ar e do sol forte.

Infecção Urinária
Fatores de Risco: Retenção urinária no homem e incontinência urinária na mulher.
Sintomas: Ardor ao urinar e vontade freqüente de urinar.
Prevenção: Beber bastante água e líquidos, consultar um médico e fazer os exames.Em idoso acamado é bastante freqüente infecção urinária pela falta de movimentos e dificuldade de deglutição de líquidos.

Diabetes
Fatores de Risco: Obesidade, sedentarismo, casos na família e hereditariedade.
Sintomas: Muita sede e aumento no volume da urina.
Prevenção : Controlar o peso e a taxa de açúcar no sangue.

Osteoporose
Fatores de Risco: Fumo, sedentarismo, dieta pobre em cálcio, nas mulheres o risco é 7 vezes maior.
Sintomas: Não há sintomas, em geral, é descoberta por complicações ou fraturas.
Prevenção: Praticar atividade física de forma regular e sistemática ( pelo menos 3 vezes por semana), não fumar, comer alimentos ricos em cálcio como leite e seus derivados, couve e verduras verde escuras.

Osteoartrose
Fatores de Risco: Obesidade, traumatismo, casos de família
Sintomas: Dores nas juntas de sustentação ( joelho, tornozelo e coluna), nas mãos e dedos.
Prevenção:Controlar o peso e praticar atividades físicas adequadas.

Temos ainda as doenças degenerativas do Sistema Nervoso Central

Fatores de Risco: Hereditariedade ( casos na família) e alguns caso por intoxicações ambientais por metais como alumínio e outros. Doenças infecciosas no cérebro e medula espinhal também podem contribuir para o aparecimento do mal.
Sintomas: Esquecimento, demência, agitaçao, preuízo da fala, do raciocínio e do pensar. Andar sem rumo. Agressividade.
Prevençao: Como ainda não há cura para essa moléstia, o diagnóstico precoce é importante para retardar o aparecimento dos sintomas mais severos.Os casos mais graves necessitam de supervisão constante de profissionais e cuidadores para não se colocarem em risco de acidentes.

Doença de Parkison:
Fatores de Risco : Não se tem certeza que seja hereditários ( casos na família).
Sintomas: Rigidez muscular, tremor de pouso ( principalmente nas mãos), instabilidade postural, voz monótona e outros.
Prevenção: É importante se diagnosticar essa moléstia rapidamente para se amenizar os sintomas, sendo que cura absoluta ainda está em estudo. Existem remédios, cirurgias, fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia para melhorar a qualidade de vida do portador.

Vacinas
Tétano: a cada dez anos ( 3 doses)
Gripe Sazonal : Anual
Gripe H1N1 : Anual
Pneumonia: A cada 5 anos


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Autor

Adriana Mayr

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